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Todas as temáticas sobre a Comunicação. Notícias frescas sobre as últimas tendências do meio!

Equipa diversificada por profissionais do meio

A nossa equipa é composta por diferentes profissionais da área da Comunicação. Assessoria, Comunicação Corporativa, Redes Sociais, Protocolo e Marketing Pessoal são temas que semanalmente vamos abordar por aqui!

Assessoria de imprensa

Abordagem de questões/temáticas que se colocam frequentemente aos assessores de imprensa.

A Comunicação e as Redes Sociais

A disseminação de informação pelas redes sociais mudou totalmente o paradigma do tempo em relação à prática da comunicação empresarial, sobretudo no que diz respeito à assessoria de imprensa. Hoje, possuir uma cultura de comunicação é insuficiente. É necessário ter uma cultura de comunicação em tempo real,

Comunicação Corporativa

A comunicação corporativa é essencial para empresas e precisa ser colocado em prática para otimizar a eficiência do trabalho corporativo.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Notas de imprensa ou Comunicados?


As célebres Notas de Imprensa anunciam, por norma, algo importante que merece a cobertura ou, no
mínimo, a sua divulgação num órgão de Comunicação Social.

As notas de imprensa devem ser usadas como ‘convocatórias’ . Devem ser apelativas e interessantes, suscitando a curiosidade, mas sem exagerar. As notas de imprensas devem ser sempre ‘verdadeiras’. Para tentar ‘vender’ um determinado evento, os assessores de imprensa são tentados, muitas vezes, a exagerar na sua importância ou grandiosidade. O que acontece é que, no local, os jornalistas se apercebem que foram ‘enganados’. Um exemplo: o assessor de imprensa anuncia “Milhares de pessoas recebem cortejo de carnaval com 30 carros alegóricos”. O jornalista chega ao local, vê ‘meia dúzia de gatos-pingados’ na assistência e 30 carros alegóricos ‘fraquinhos’…

As notas de imprensa também não devem revelar tudo. Caso contrário, o assessor de imprensa corre o risco de não ter ninguém a cobrir o evento. Se a informação divulgada for suficiente, então a presença no local, além de acarretar custos, é desnecessária. Qualquer informação adicional deve ser entregue no próprio dia e no local, ou, posteriormente, enviada por e-mail juntamente com fotos ou vídeos do evento.

Para assumir uma posição sobre determinado assunto ou anunciar uma decisão extremamente importante, o comunicado é o melhor suporte. Frequentemente usado em substituição da conferência de imprensa, o comunicado evita que os intervenientes sejam confrontados pelos jornalistas com questões difíceis.

Quando o tema é polémico e justifica um esclarecimento, o comunicado é o ideal. Deve ser claro para que não haja necessidade de novas declarações para explicar o que o interveniente quis dizer. Na minha opinião, e apesar da insistência quer de rádios quer de televisões, o comunicado nunca deve ser ‘explicado’ pelo interveniente. Bem sei que, para os meios audiovisuais, a imagem e o som são fundamentais, mas para isso existe a citação.

Dulce Salvador

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Qual o melhor uso do Instagram para uma instituição pública?



O Instagram é uma forte rede social que pode igualmente ser partilhada no Twitter e no Facebook! Neste momento assistimos a uma enorme adesão à fotografia "social", muitos a estão a utilizar, pelo que faz sentido estar onde as pessoas estão!


Através da publicação de imagens interessantes, do nosso património, dos nossos eventos e iniciativas, podemos transmitir conteúdo às pessoas! Usamos o Instagram para demonstrar às pessoas a realidade das nossas cidades, mas acima de tudo queremos que sejam as pessoas que cá vivem, ou as pessoas que nos visitam, a publicar essa mesma realidade!
Queremos mostrar a nossa cidade ao Mundo! 
Assim sendo, não publicamos fotos em nome próprio, em nome da instituição, mas criámos algumas hashtags para as pessoas publicarem o que quiserem sobre esses temas. Todas elas são encaminhadas para a nossa página do Facebook, alargando, desse modo, o alcance das mesmas!
Assim, os nossos funcionários, políticos, habitantes ou visitantes, TODOS podem publicar algo sobre #matosinhos!
É uma nova forma de comunicar, integrada na nossa comunicação digital.
É algo que queremos ajudar os nossos munícipes a beneficiarem dela!

Helder Gonçalves



quarta-feira, 19 de junho de 2013

A Fotografia social na nossa estratégia de comunicação



Você recorda-se da última vez que se sentou e leu na íntegra um artigo na Internet? Vamos lá, admita! 

E convém lembrar que pesquisar por um conjunto de tópicos de notícias não conta!


O que eu estou a referir-me é quando é que leu um artigo do princípio ao fim? 
Já foi há algum tempo, não foi?

Temos que ser realistas! 


Estamos todos demasiadamente ocupados nas nossas vidas e os nossos hábitos na Internet refletem isso mesmo.


Como estamos tão ocupados, não temos tempo para ler as coisas atentamente, pelo que começamos a considerar a comunicação visual mais acertada para as nossas necessidades. Isto quer dizer que as imagens estão a ocupar uma parte cada vez maior nas nossas atividades diárias. Se vamos para o online, para a internet, temos tendências para focar a nossa atenção nas imagens, e é por isso que o Instagram se tornou um sucesso.

Mas não é só por isso: o texto não tem o mesmo poder das imagens. Uma imagem tende a ter 4 vezes mais influência do que um texto! Já diz o ditado: “Uma imagem vale mais do que mil palavras!”. É por isso que o Twitter introduziu imagens na sua rede e o Facebook criou a Timeline para tornar as suas páginas mais visuais.

O Instagram cresceu de 5 milhões para 80 milhões de utilizadores desde o seu lançamento em Outubro de 2010. Mais de um bilião de fotos são adicionadas por dia na sua rede. Foi comprada pelo Facebook por um bilião de dólares em Abril. Os jovens estão aderir em massa!

O Pinterest, a rede social com o crescimento mais rápido de sempre, baseia-se igualmente na imagem!

Acreditem, a comunicação visual é enorme e está a crescer a um ritmo acelerado!

Razões para este rápido crescimento?
Os telemóveis de última geração. Os ditos Smartphones!
A rápida implementação deste género de equipamentos veio transformar a relação que temos com o telemóvel.

Quanto tempo da utilização diária do telemóvel é despendido para efetuar chamadas?
Quanto tempo passamos nas redes sociais, ou a ler os emails profissionais e pessoais, ou a utilizar aplicações?
Certamente muito mais tempo do que a falar ao telemóvel!
Os equipamentos móveis estão a tornar cada vez mais fácil a produção de conteúdos visuais.
Nunca foi tão fácil capturar uma fotografia ou vídeo!
Já verificaram quantas apps há para fotografia e vídeo? Milhares delas!
E todas com capacidades fantásticas para edição e publicação nas redes!
Além do mais, os telemóveis andam sempre nos nossos bolsos e carteiras!

Neste momento, é muito mais fácil exprimirmo-nos visualmente do que em texto. Uma imagem vale mesmo mil palavras!
Mas será que estou a exagerar? Talvez!
Eu gosto de acreditar nas capacidades das novas tecnologias!
Mas o que é certo é que algo está a acontecer!

Flickr, Tumblr, Instagram, Pinterest, Draw Something, Cinemagram, Viddy, Socialcam, Vimeo, Vine… estas redes não são apenas coincidências!

É uma tendência emergente e não a podemos ignorar!

Helder Gonçalves

terça-feira, 18 de junho de 2013

Dossier de Imprensa: o que conter?

Tudo menos a chamada ‘palha’. 

Sim, porque há empresas e pessoas que pensam que um dossier de imprensa deve ter tudo aquilo que diz respeito a um evento… mesmo o que não tem interesse nenhum!


Apenas a informação pertinente (e complementar) deve constar neste documento. Se a Nota de Imprensa visa informar / dar conhecimento / convocar, o Dossier de Imprensa deve incluir informação mais detalhada, se possível ilustrada com imagens / quadros / gráficos / fotografias, mas desde que seja útil.

O dossier de imprensa de um evento como um festival, uma feira medieval ou uma corrida de automóveis deve apresentar um breve resumo que contextualize a sua organização, assim como os horários, o programa e o seu alinhamento, a localização (se possível com mapa), as bilheteiras, as saídas de emergência, os condicionalismos de trânsito, os transportes, a informação/biografia sobre os intervenientes (grupos, bandas) ou as actividades previstas. 

O documento deve ainda incluir breves declarações do promotor/organizador e os logos de quem patrocine e/ou apoia o evento.

Os dossiers de imprensa (em papel ou em suporte digital) devem ser entregues em mão aos jornalistas presentes no evento. Todavia, podem ser posteriormente enviados por via electrónica para quem não pôde – e avisou atempadamente- fazer a cobertura no local.

Caso o assessor de imprensa entenda que deve privilegiar um determinado órgão de Comunicação Social na divulgação do evento, a distribuição do dossier de imprensa pode ser antecipada mediante uma negociação entre todas as partes envolvidas.

Dulce Salvador

segunda-feira, 17 de junho de 2013

5 Ideias fundamentais para o Profissional de Protocolo


1.   Organização – a preparação de qualquer evento deve ser precedida por um exaustivo trabalho de preparação de todos os pontos considerados necessários, de todos os cenários eventuais.

2.  Bom senso – um responsável de protocolo deverá na sua actuação, ter sempre em conta que cada situação é única, cada situação é inédita e por isso muitas vezes somos surpreendidos por factos inesperados, pelo que a resolução dos mesmos deve sempre ter em conta uma boa dose de bom senso.
3.   Discrição - os profissionais de protocolo, devem sempre actuar de acordo com as necessidades da sua função, das suas obrigações, mas de uma forma discreta, o mais invisível possível. O centro das atenções deve estar virado para outras figuras de cada cerimónia.
4.   Conhecimentos – Um bom profissional de protocolo deve conhecer o mais possível toda a legislação existente sobre a actividade protocolar.

5.   Apresentação – A par da forma de estar num evento, alia-se a forma como um profissional de protocolo se deve apresentar em termos de vestuário. A adaptação a cada situação é fundamental mas o elemento da discrição assume igualmente uma grande importância.

Miguel Macedo

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Marcas: As mudanças de paradigma


A conjuntura actual do mercado levou a que as marcas se reinventassem para poder continuar a chegar e fidelizar o seu público.

Desde a inovação, até ao envolvimento do público com as estratégias de comunicação e até mesmo à produção, tudo foi utilizado para continuar a expandir e fidelizar o público, bem como expandir para novos mercados.

A sustentabilidade das marcas, bem como as Políticas de Responsabilidade Social e Ambiental, sempre foram assuntos que preocuparam a generalidade das mesmas, mas nunca na história se viram tão ligadas ao próprio consumo como agora.

Questionado na D&dD AwardsJustin DeKoszmovszky, Director de Estratégia de Sustentabilidade da Puma, defendeu a tese de que o futuro dos artigos de consumo já não passa pela venda dos mesmos, mas pela reinvenção do modelo de distribuição, com a fidelização do público que possa levar inclusivamente ao retorno do artigo usado à própria marca para reciclagem.

"No futuro, podemos nem sequer vender os sapatos/sapatilhas. E se os alugar-mos, ou se forem parte dos benefícios de uma fidelização em termos de lealdade à marca, ou num pacote maior de serviços em que este esteja incluído? Como é que mudamos do paradigma de consumidor zombie, para um paradigma de consumidor informado, atento, envolvido? Esse é o próximo passo, como havemos de criar este envolvimento e criar valor da marca. É um mundo totalmente novo para os criativos e para o Marketing".

A Puma já tem pontos de entrega para modelos usados, para que possam ser reciclados e remontados, mas Justin pensa que ainda há um longo caminho a percorrer, se as marcas quiserem ser realmente sustentáveis.
Mas a realidade é que os paradigmas para o consumo estão a mudar, e com eles, todo o mundo como o vemos.

Está pronto para a mudança?

Jaime Brandão

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Instrumentos de Protocolo


A lei nº 40/2006, de 25 de Agosto

Se tivermos de pensar sobre o que serão instrumentos de protocolo, no sentido das ferramentas que podemos ter à nossa disposição para analisar e preparar um determinado evento ou cerimónia sob o ponto de vista protocolar, o primeiro desses instrumentos terá de ser a Lei nº 40/2006, de 25 de Agosto, conhecida como a Lei de Precedências do protocolo do Estado português.

Esta lei, tem um total de 44 artigos, divididos em VII secções e dispõe  de elementos de trabalho fundamentais para levar a cabo de uma forma eficaz a organização protocolar de um evento.

Desde logo, porque ela assume aquilo que se pode definir como a realidade jurídica do protocolo. Ou seja estamos perante uma Lei do Estado Português, o que nos obriga à sua aplicação, de acordo com o seu objecto e âmbito de aplicação. 

Esta Lei, por outro lado assume-se como um instrumento acima de tudo facilitador do processo sempre complexo do âmbito protocolar, pelo que não lhe dar valor, será um erro enorme para qualquer responsável de protocolo. 

Sobressai do seu conjunto de artigos obviamente, o artigo 7º, que estabelece a lista oficial de precedências do estado português, com 58 posições, algumas delas muitas vezes até de difícil identificação, mas que nos oferece a possibilidade de planear da melhor forma, precedências de lugares e de discursos, lugares de mesa, de acordo com a posição de cada uma nesta lista.

Mas, esta Lei nº40/2006 de 25 de Agosto, como disse é um instrumento fundamental de trabalho para qualquer responsável de protocolo, e como tal tem de ser sempre vista como um todo. Todos os seus artigos têm e devem ser vistos de forma interligada, de forma harmoniosa e obedecendo sempre à legalidade da lei, mas também tendo sempre em conta e nunca esquecendo algo fundamental em protocolo, o bom senso.


quinta-feira, 6 de junho de 2013

O que NUNCA se deve fazer


A base de contactos de um assessor de imprensa é o seu principal instrumento de trabalho. Ao contrário do que muitas vezes se pensa, uma boa base de contactos não é apenas uma lista de nomes, números de telefone ou endereços eletrónicos. Para isso existem as páginas amarelas ou os motores de pesquisa na Internet.
A base de contactos de um assessor de imprensa demora anos a constituir-se. Não se aplica a todas as situações, pois, em muitos casos, a ‘negociação’ deve ser personalizada.

É óbvio que é mais fácil enviar uma nota de imprensa ou comunicado para TODOS os contactos, mas isso não garante sequer a sua divulgação. Há assuntos ou eventos que interessam mais a uns do que a outros. Como tal, o envio deve ser ponderado e seletivo consoante o grau de interesse.
O assessor de imprensa também não pode ser visto como ‘um porreiraço’. Ceder a sua base de dados - nem que seja à professora dos filhos para divulgar a festa de Natal da escola - é um erro. Informação é poder.

Ao ceder o nosso instrumento de trabalho, estamos a dar um sinal que o nosso trabalho se limita a carregar num botão. Ajudar não é dar tudo numa bandeja. Ajudar é dizer o que é preciso fazer.

O trabalho de um assessor de imprensa paga-se. Não é com estas “benesses” que se criam oportunidades de trabalho.

Dulce Salvador

terça-feira, 4 de junho de 2013

Comunicar para si! Comunicar consigo!


Um pouco por todo o mundo, os governos - nacionais e locais - estão a deparar-se com novas exigências, novas expectativas e um rápido crescimento de tecnologias e ferramentas, que possibilitam o aumento da participação cívica dos cidadãos na política.
As novas ferramentas digitais permitem às instituições acelerar os processos e as tomadas de decisão, tornando-as, assim, mais eficientes, mais próximas dos cidadãos e das suas verdadeiras necessidades.
Vivemos atualmente uma fase em que a maior parte das instituições governamentais estão a dirigir a sua comunicação para as redes sociais. Para muitos responsáveis políticos, as redes sociais são o Santo Graal da democracia do século XXI, pois reaproximam os cidadãos da vida ativa e, por sua vez, da confiança pública.
Esta “excitação” atual sobre as redes sociais e as suas plataformas interativas representam uma alteração significativa na forma de pensar das organizações públicas, que ainda há bem pouco tempo estavam focadas em expandir o e-Government.
O arquétipo da estrutura do e-Government assentava num portal web, numa espécie de “loja de serviços” para cidadãos e empresas, onde podiam aceder a informação e serviços governamentais. Em contraste, as redes sociais e as aplicações web 2.0 fomentam a interatividade, a co-produção de conteúdos e a subscrição de informações específicas. As instituições, que procuravam levar os seus cidadãos a usarem os seus portais, estão, neste momento, a verificar que podem atrair um maior número de pessoas, se a sua informação for divulgada através dos meios onde atualmente se encontram os cidadãos: meios tradicionais (jornais), redes sociais e mobile.
No entanto, em vez de nos focarmos nas terminologias web2.0, devemos pensar que as redes sociais são novos canais de comunicação, que possuem regras e hábitos diferentes dos canais tradicionais.
As redes sociais têm tendência para ser:
Interativas em vez de autoritárias: as redes sociais facilitam as conversações em vez de histórias. Muito do valor acrescido aos “posts” é fornecido pelos utilizadores, que respondem e recomendam os mesmos;
Pessoais em vez de institucionais: os utilizadores mantêm grande discrição sobre os seus “canais” pessoais, subscrevendo somente a informação que querem e pretendem receber, ignorando todo o resto;
Segmentadas em vez de massa: mesmo uma larga audiência de seguidores nas redes sociais de uma grande entidade institucional é pequena em relação aos standards da rádio ou da televisão. Mas, por outro lado, as redes sociais facilitam uma mais voluntária, interativa e simétrica relação entre a instituição e a sua audiência. Uma mensagem acertada pode circular rapidamente através destas redes para o público em geral.
Atualmente, existem dois tipos de reação face à presença nas redes: aqueles que tornam estes serviços como parte integral da estratégia de comunicação com o público e imprensa, e outros que continuam a demonstrar-se cépticos em relação às redes sociais, considerando-as como pontos de distração.
No entanto, para a maior parte das instituições, as redes sociais são, neste momento, o meio essencial de comunicação, considerando-se verdadeiramente satisfeitos com a experiência obtida. Esta alteração na forma de comunicar possibilitou criar uma linha direta com os seus seguidores, bem como cativar uma audiência mais nova para os assuntos relacionados com a sua comunidade. Sentem-se verdadeiramente satisfeitos com o número de pessoas que optam por subscrever voluntariamente as suas notícias.
As redes sociais podem gerar muitas oportunidades devido à forma como conseguem angariar o feedback do público (ideias, criatividade), fornecendo conteúdos bases para os decisores políticos trabalharem, rejuvenescendo, deste modo, a democracia.
Os cidadãos têm, assim, um papel ativo na participação direta nas decisões dos governos, obrigando-os, em muitos dos casos, a repensarem estratégias, políticas, de forma a irem de encontro às verdadeiras necessidades dos cidadãos.
Os governos não podem descurar esta oportunidade. Há que comunicar numa lógica assente na bidirecionalidade entre instituição e cidadãos. Isto envolve alterar a cultura de comunicação ainda existente em muitos setores, transformar a “comunicação para si” numa “comunicação consigo”, desenvolvendo ferramentas e plataformas que permitem uma maior colaboração, e inclusive, em alguns casos, as tomadas de decisões juntamente com a sociedade civil e o setor privado.
O futuro é já!
Helder Gonçalves